Faz uma semana que queria escrever sobre Radiohead. Falar sobre a primeira aparição deles no Brasil, a importância de discos como OK Computer, The Bends e In Rainbows. Além do som mais sincronizado com medos e apelos contemporâneos, trata-se da banda mais em dia com os novos rumos do mercado fonográfico. E isso não é pouco. Há dois dias, o Discografias faleceu no Orkut. A comunidade tinha 920 mil membros. Muitos se dizem órfãos. Por essas e por outras - a sonoridade da banda é a cara da década, dizem os mais entendidos - Radiohead e a sua vinda para o Brasil devem nos lembrar das desavenças existenciais, as tramóias da liberdade de ser-consumir e tantas outras "idioteques" dos nossos dias mais recentes.
Não posso fazer mais do que indicar o texto exato e em dia do Alexandre Matias, no trabalho sujo. Ele já disse tudo. Boa leitura. E o resto é só deixar por conta de Thom Yorke e sua trupe.
18 março 2009
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Um comentário:
Mencionei Radiohead hoje também, quando escrevia sobre a Trilha Sonora de Romeo + Juliet, de Baz Luhrmann.
O interessante, é que o Radiohead está sempre à frente do seu tempo. Há 12 anos atrás eles já eram alternativos em seus tons e vídeos e mesmo ouvindo seus antigos sucessos hoje em dia, eles ainda soam inovadores.
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