14 novembro 2009

"Yes, we créu"?

A The Economist de 14 de novembro dedicou 14 páginas ao Brasil. Será que, para a revista, o País finalmente se tornou varonil? Leia O Brasil decola e o que a britânica pensa sobre "a grande história de sucesso da América Latina". Os números melhoraram, mas, às vezes, a cabeça coça. Não sei onde fica, afinal, o Brasil que esses gringos visitam.




6 comentários:

Giovanni Giocondo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Giovanni Giocondo disse...

Alvo de reportagem do Jornal "A Tarde" deste sábado, 14/11, a capa e o conteúdo da revista "The Economist", num especial de 14 paginas dedicados ao crescimento económico brasileiro, trata do assunto de diferentes maneiras.

Ao mesmo tempo em que elogia a redução das desigualdades sociais do Governo Lula, também faz boas referencias `a maior autonomia do Banco Central, iniciada sob o governo FHC, junto das privatizacoes de grande parte dos setor produtivo. Segundo a revista, "apesar da política publica ter ajudado a criar a base industrial brasileira, foram a privatizacao e a abertura(economica) que deram o seu formato.

O estudo ainda critica o grande numero de casos de corrupção e de impunidade política, apesar de enxergar no pais uma imprensa livre que os denunciem. Como problemas principais aponta a violência, a falta de investimentos na educação, a infraestrutura e as "regras barrocas" nos impostos para contratação de pessoal.

Engraçado notar que, enquanto faz uma montagem do Cristo Redentor decolando, a revista alerta para os perigos que todo esse crescimento via petróleo do pre-sal e exportações para países asiáticos, vistos como elementos que devem estimular a economia nos próximos anos, acabem criando, através dos rasgados elogios pelos resultados, um "orgulho excessivo" que atrapalhe o escalar do Brasil rumo ao pódio.

Mais do mesmo. Primeiro vem o entusiasmo, depois a realidade.

Giovanni Giocondo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Juliana Sayuri disse...

Gigio, você parece não ter lido a mesma matéria que eu.

Juliana Sayuri disse...

Gigio, você parece não ter lido a mesma matéria que eu.

Giovanni Giocondo disse...

Será a interpretação feita pela publicação baiana equivocada? Talves sim.

Eu não li a reportagem original da revista, apenas peguei as considerações feitas pela matéria do jornal A Tarde sobre a mesma e coloquei no meu comentário.